[Chicago Tribune Tower, Adolf Loos, 1922]
Have the elder races halted?
Do they droop and end their lesson, wearied over there beyond the seas?
We take up the task eternal, and the burden and the lesson,
Pioneers! O pioneers!
[Pioneers! O Pioneers! , Walt Whitman]
Sabemos da anglofilia fina de Adolf Loos e perguntamo-nos pela razão da condescendência e paternalismo do vienense perante a América. O purismo, (puritanismo?), ético loosiano, incompatível com a diversidade – variedade – da sociedade americana? Um território de incerteza, de origem incógnita e oculta, se comparado com o estável progresso – refinamento – cultural da Inglaterra de então? Certamente uma perturbação para quem se inquietava com a depuração da ‘raça austríaca’, a degenerada.
Musil explica. E Freud. E Shoenberg.
E a voz de Whitman, citado por Loos, que ergue a heróica e moderna América dos escombros dos impérios anteriores que definhavam, do território de fronteira estranha, da mistura impura mas optimista dos homens.