
[...]
Neste ar impassível
Em que os prédios cegos se servem
De toda a sua altura para proclamar
A força do Homem Colectivo,
Cada língua verte a sua vã
Desculpa competitiva:
Mas quem pode viver tanto
Num delírio irracional?
Fora do espelho espreita
O rosto do imperialismo
E o logro internacional
[...]
[W.H. Auden, 1 de Setembro, 1939]