arquitectura do aborrecimento mortal*


[Banco Big, Sua Kay, Av. 24 de Julho, Lisboa, 2009]

*após Peter Brook


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  1. alma 22.6.09

    um Big aborrecimento... :)))

     
  2. AM 23.6.09

    o que eu acho mais graça é ao nome destes novos bancos...
    big, bic... para quando o pig!?

     
  3. MS 26.6.09

    Num exercício puramente especulativo, como é que o João faria este projecto?

     
  4. João Amaro Correia 26.6.09

    fá-lo-ia bem.

    j

     
  5. MS 26.6.09

    Boa resposta de quem não está interessado em responder à pergunta. É justo.

     
  6. João Amaro Correia 26.6.09

    ou não tem tempo.
    mas assim não faria, com certeza.
    arquitectura disnyland, igual às imagens tão 'modernaças' que convocam a 'transparência' e 'modernidade' das instituições que as encomendam. mas deixemos a ideologia (e o programa) de lado, que o problema é disciplinar.
    aquela cobertura entre o techno-afro e a 'boa vida' da arquitectura, aqueles revestimentos - só a palavra e o acto assustam - em películas de um metal reluzente e quase quase futurista, os vão(zinhos) muito apruma(dinhos) - horizontais(zinhos) - à la recicle bin corbusier.
    enfim, tudo é plástico, postiço, artifícios de imagens - bidimensionais imagens. tudo tão previsível e sem surpresa. ao contrário do mundo.

    j

     
  7. MS 26.6.09

    Concordo. Evidentemente que a obrigatória manutenção da fachada (seria uma fachada a manter?) condicionou a solução geral, mas, mesmo assim, todas aquelas formas e materiais não combinam entre si; parecem meramente apensas ao "núcleo" do edifício. Artifícios de imagens, sem dúvida. Por mim, sou mais adepto de objectos arquitectónicos cuja imagética esteja ligada a uma lógica de inter-relação - entre os diversos componentes do edifício e na relação destes com o local onde se inserem (pois é diferente, apesar de tudo, construir na 24 de Julho ou fazê-lo em Miami).